Eu abro o jornal, ele conta o dinheiro e o Zé ara a terra
Arrumo a mochila, ele abre a maleta e o Zé cata alface
Pego o ónibus, ele liga pro lobista e O Zé planta milho
Me chamam de estudante, ele de político e o Zé de ignorante
Eu quero aprender, ele roubar e o Zé tentar viver
A mesada tá curta, o mensalão não acaba e a terra não produz
Eu quebro o braço, ele a cara e o Zé o bolso
Eu tenho unimed, ele o senado e o Zé as dívidas
Tv ligada, horario político, só pega a globo
Eu quero direitos, ele comprar votos, o Zé quer reforma
Ele promete, o Zé acredita
O voto é dado e a promessa eterna dívida
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5 comentários:
Bia, você é minha ídola *-*
Bom, comentar o quê?
Você já disse tudo, Bia: Trivialidade? Pare e pense!
Sem comentários!
;)
Hhuahuhauhuahuahuhuahuahua
Desculpa, da próxima vez eu digo xD
E obrigada! =)
Veja o que eu descobri hehehe..
Excelente poeta!
PArabéns.
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